Olá, amigos apoiadores:

Está sendo postado o segundo artigo do mês de agosto.
Chama-se “Preconceitos na contramão da inclusão”.
Preconceitos sempre existiram, sempre foram criticados, mas tem havido poucas campanhas destinadas a educar o público para que não cometa ações preconceituosas pessoalmente ou por meio de desenhos, comentários escritos ou falados, piadas etc.
A sociedade está mais esclarecida hoje do que no passado?
Até certo ponto, sim. Mas, a cada passo dado pra frente, damos dois pra trás.
O artigo original foi publicado em 2009, abrangendo fatos ocorridos ao longo de 10 anos (de 1995 a 2005).
Então, já se passaram 15 longos anos. Mas, vale a pena ler este artigo para refletirmos sobre o mal que os preconceitos já causaram à autoestima, à dignidade e à saúde mental de milhões de pessoas com deficiência.
Certamente, a leitura atenta nos tornará mais eficientes para combater os preconceitos.
Até o próximo artigo !!!
Romeu Sassaki


Publicado originalmente na revista Reação, nº68, jan./fev. 2009.

Prefácio

Preconceitos inofensivos não existem, todos os preconceitos machucam. Ou “Pimenta nos olhos dos outros é colírio”. De fato, uma palavra maldosa, escrita e oral, ou uma imagem, quando não se refere diretamente a nós, pode até parecer inocente, engraçada, nada preconceituosa etc. E quase nunca nos damos conta do quanto uma palavra ou imagem preconceituosa pode machucar os outros.

No passado, os preconceitos contra pessoas com deficiência marcaram fortemente os paradigmas da exclusão e da segregação. Na fase da integração, esses preconceitos diminuíram sensivelmente em consequência dos avanços nos campos da reabilitação e da educação especial para pessoas com deficiência. Na atual fase, a da inclusão, busca-se ajudar a sociedade a compreender que as pessoas com deficiência têm a mesma dignidade e os mesmos direitos humanos das demais pessoas. Mas, lamentavelmente, os preconceitos ainda aparecem aqui e ali, insistindo em prejudicar a sociedade inclusiva, cuja construção começou na década de 90: uma sociedade acolhedora de todas as pessoas, independentemente de como elas sejam individualmente.

Vejamos alguns exemplos de preconceitos ocorridos na vida real.

– Romeu Sassaki, 7 de agosto de 2020.


Leia o artigo integralmente

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